numa praia e disseram uma a outra:
”Banhe-monos no mar” Então, tiraram as
roupas e puseram-se a nadar nas águas.
E, após algum tempo,a fealdade voltou
a praia e vestiu-se com os trajes
da beleza e foi embora.
Ninguém pode conviver sozinho com a beleza
que é capaz de perceber. E quanto a nós,
que buscamos o Absoluto, e que construímos
um jardim usando a nossa própria solidão,
a Vida nos deixou a imensa paixão para
aproveitar cada instante,
com toda a intensidade.
Do livro "Cartas de Amor
Khalil Gibran"
Acho que o nosso Gibran tá um pouco deturpado aqui... Mas isso não é importante. O Profeta é uma leitura indispensável deste autor, especialmente a parte sobre amor. Abraço.
ResponderExcluirAdmiro muito Gibran !
ResponderExcluirNão vejo nada de deturpado neste pensamento, e sim um não entendimento no texto... Releia !
ResponderExcluirEsta outra parte ai ta incompleto, so a primeira, que bem lembro, faz parte da lira de Gibran. So a segunda parte que, talvez, foi criada por outra pessoa, mas, nos escrito,s observando, não trata se de Gibran não.
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